Abstract Introduction: Arachnoid cyst in the internal auditory canal is a quite rare pathology but due to its compressive action on the nerves in this district should be surgically removed. Several surgical techniques have been proposed but no surgeons have used the minimally assisted endoscope retrosigmoid approach for its removal. Objective: To investigate the feasibility of using a minimally invasive endoscope assisted retro-sigmoid approach for surgical removal of arachnoid cysts in the internal auditory canal. Methods: Minimally invasive endoscope assisted retrosigmoid approach allows to access to the internal auditory canal through a minimally invasive retrosigmoid approach that combines the use of a microscope and an endoscope. It is performed in six steps: soft tissue step, bone step, dura step, cerebellopontine angle step (performed using an endoscope and a microscope), microscope-endoscope assisted arachnoid cysts removal and closure. We tested minimally invasive e ndoscope assisted retrosigmoid approach for removal of arachnoid cysts in the internal auditory canal on two human cadaveric heads (specimens) of subjects affected from audio-vestibular disorders and with arachnoid cysts in the internal auditory canal confirmed by magnetic resonance imaging. Results: The mass was completely and successfully removed from the two specimens with no damage to the nerves and/or vessels in the surgical area. Conclusion: The results of our study are encouraging and support the feasibility of using minimally invasive endoscope assisted retrosigmoid approach for removal of arachnoid cysts in the internal auditory canal. While further clinical in-vivo studies are needed to confirm the accuracy and safety of using the minimally invasive endoscope assisted retrosigmoid approach for this specific surgery, our group has successfully used the minimally invasive endoscope assisted retrosigmoid approach in the treatment of microvascular compressive syndrome, schwa nnoma removal and vestibular nerve resection.
Resumo Introdução: O cisto aracnóide no conduto auditivo interno é uma doença bastante rara, mas, devido à sua ação compressiva sobre os nervos deste local, ele deve ser removido cirurgicamente. Várias técnicas cirúrgicas foram propostas, mas ninguém utilizou a abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia para a sua remoção. Objetivo: Investigar a viabilidade do uso da abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia para remoção cirúrgica de cistos aracnóides no conduto auditivo interno. Método: A abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia permite o acesso ao conduto auditivo interno através de uma abordagem retrosigmóide minimamente invasiva que combina o uso de um microscópio e um endoscópio. É realizada em seis etapas: do tecido mole, óssea, dura-máter, do ângulo pontocerebelar (realizado com um endoscópio e um microscópio), re moção e fechamento assistidos por endoscópio-microscópico. Testamos a abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia para remoção de cistos aracnóides no conduto auditivo interno em duas cabeças de cadáveres humanos (espécimes) de indivíduos afetados por distúrbios auditivos-vestibulares e com cistos aracnóides no conduto auditivo interno confirmado por imagem de ressonância magnética. Resultados: A lesão foi removida completamente e com sucesso nos dois espécimes sem dano aos nervos e/ou vasos na área cirúrgica. Conclusão: Os resultados do nosso estudo são encorajadores e apoiam a viabilidade do uso da abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia para remoção de cistos aracnóides no conduto auditivo interno. Embora mais estudos clínicos in vivo sejam necessários para confirmar a precisão e a segurança do uso da abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia para essa cirurgia espec� �fica, nosso grupo utilizou com sucesso a abordagem retrosigmoide minimamente invasiva assistida por endoscopia no tratamento da síndrome compressiva microvascular, remoção de schwannoma e ressecção do nervo vestibular.
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